Academia Galega participa no VIII Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, em Cabo Verde.

Organizado pela Câmara Municipal da Praia e a UCCLA - União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, terá lugar nessa capital, de 19 a 21 de abril, um novo Encontro de Escritores, que reunirá personalidades de diversas latitudes. O evento contará com a participação do Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, o Primeiro-Ministro, Ulisses Correia e Silva, bem como o Presidente da UCCLA, Vítor Ramalho, e diversas personalidades e escritores de Angola, China, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Pela Galiza, em representação da Academia Galega da Língua Portuguesa, estará presente a académica e escritora Concha Rousia, que intervirá com uma comunicação subordinada ao título "Mudança de narrativa linguística na Galiza". O encontro inclui atividades paralelas como uma mostra / feira do livro, a exposição "Praia e Literatura", ou visita ao Tarrafal.

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II Encontro de mulheres da Lusofonia

II Encontro de Mulheres na Lusofonia: Mulheres, Territórios e Memórias

Santiago de Compostela. 6, 7, 8 de abril

A Academia Galega da Língua Portuguesa, a Associação Pró-AGLP e a UMAR-União de Mulheres Alternativa e Resposta organizam o II Encontro de Mulheres da Lusofonia: Mulheres, territórios e memórias. O encontro visa criar uma rede plural feminista de mulheres do espaço lusófono, potenciando um entrecruzamento de diálogos, de experiências e de conhecimento.

O Encontro conta com o apoio da Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa dos Observadores Consultivos da CPLP, do Concelho de Santiago, da Livraria Lila de Lilith de Compostela, do Museu do Aljube. Resistência e Liberdade de Lisboa, do Projeto Cárcere da Corunha, da Marcha Mundial das Mulheres-Galiza, da Plataforma Femista Galega, da Ondjango Feminista (Angola) e da Fórum Mulher (Moçambique). 

 

CPLP apoia “II Encontro de Mulheres da Lusofonia: Mulheres, territórios, memórias”

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Academia disponibiliza inventário da biblioteca Fontenla.

O sábado 30 de dezembro, pelas 10 horas terá lugar na Casa da Língua Comum, sede da Academia Galega da Língua Portuguesa, um ato público de homenagem a José Luís Fontenla Rodrigues, em que intervirão o presidente da Academia, Rudesindo Soutelo, o académico Joám Trilho, que recordará a intensa atividade cultural, cívica, editorial e política do protagonista, durante quase 5 décadas. Seguidamente o professor Luís Fontenla (filho) e finalmente o próprio homenageado e doador da biblioteca, José Luís Fontenla Rodrigues.

 

O ato servirá para fazer entrega à família Fontenla do inventário e catálogo da biblioteca, com mais de 9200 títulos, trabalho realizado sob a responsabilidade de Joám Trilho durante a sua etapa de arquiveiro da AGLP.  Na mesma jornada o catálogo será disponibilizado, para consulta pública, na página web www.academiagalega.org

 

Lugar: Casa da Língua Comum - Rua de Emílio e de Manuel, 3, r/c

(Castinheirinho) - 15702 Santiago de Compostela

 

 

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AGLP na Comissão Temática da Língua Portuguesa da CPLP

A Academia Galega da Língua Portuguesa foi admitida na Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa, dos Observadores Consultivos da CPLP, na sessão que teve lugar o dia 21 de novembro, da qual fazem parte instituições da sociedade civil de diversos países de língua portuguesa, às quais adere a AGLP, na sequência da concessão do estatuto de Observador Consultivo da CPLP, acordado pela XXII Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da CPLP realizado em Brasília em 20 de julho de 2017.

A Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa é uma estrutura operacional criada no âmbito dos Observadores Consultivos da CPLP que desenvolve actividade específica de debate e de troca de experiências sobre temas da sua área de competência, com vista à identificação e partilha de boas práticas e da implementação de projectos comuns, sempre enquadrada na ação geral prosseguida pela CPLP e com observância do estabelecido no Regulamento dos Observadores Consultivos.

No espaço da internet da Comissão indica-se que «A adoção do Plano de Ação de Brasília para a Promoção e Difusão da Língua Portuguesa, em 2010, permitiu a criação de um instrumento que pudesse constituir a base de atuação nesta matéria. Foram identificadas as prioridades de implementação da língua portuguesa nas organizações internacionais; a promoção da língua portuguesa, nomeadamente através do ensino da língua no espaço da CPLP e do seu fortalecimento como língua estrangeira; a implementação do Acordo Ortográfico, que privilegia a existência de terminologias científicas e técnicas harmonizadas em todo o espaço da CPLP; a difusão pública, através da produção e disseminação de conteúdos audiovisuais em língua portuguesa; a importância e especificidade das diásporas, que são muitas vezes os embaixadores da língua portuguesa pelo mundo fora; e a participação da sociedade civil, na concretização das metas políticas».

Atualmente a sua coordenação corresponde à Doutora Maria Helena Melim Borges, em representação da Fundação Calouste Gulbenkian, com sede em Lisboa.

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Falecimento de Maria Manuela Ribeira Cascudo

A AGLP teve a triste notícia do falecimento, no dia 3 de novembro, de Maria Manuela Ribeira Cascudo, ativista cultural lusófona e professora de língua e literatura galegas no ensino secundário.

Integrada em diversas associações culturais galegas, colaborou em numerosas iniciativas e atividades de difusão do reintegracionismo, bem como congressos internacionais para a promoção da língua.

Na página do Modelo Burela lembram que a Manuela, como muitas galegas, nascera fora da Galiza, concretamente na Bélgica, filha de emigrantes galegos. Passou os primeiros anos e parte da juventude como parte da emigração galega no país, frequentando o secundário nas localidades de Schaerbeek e Antuérpia.

Ainda que seus pais eram das Pontes, a vida levaria-a mais para o sul: depois de formar-se em Filologia Românica na Universidade de Santiago de Compostela, exerceria a docência nas localidades de Ginzo e Ourense. Para além disso, acabaria fixando a morada em Alhariz, junto o seu companheiro, o académico Isaac Alonso Estraviz.

Descanse em Paz.

Fonte: http://pgl.gal/deixou-nos-maria-manuela-ribeira-cascudo/

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Tomada de posse da académica Teresa Moure (vídeos)

A Academia Galega da Língua Portuguesa publica os vídeos dos atos de tomada de posse da académica de número Teresa Moure Pereiro, que teve lugar na Casa da Língua Comum de Santiago de Compostela, o dia 17 de junho de 2017 O evento contou com a presença do Subdiretor Geral de Ação Exterior e de Cooperação Transfronteiriça do Governo Autónomo da Galiza, Xosé Lago, representação da AGAL com o seu Presidente, Eduardo Sanches Maragoto, da Associação de Docentes de Português na Galiza, pela sua presidente Antia Cortiças Leira, e numeroso público assistente.

O presidente da AGLP, Rudesindo Soutelo, apresentou a homenageada, professora de Linguística Geral da Universidade de Santiago de Compostela, cidade onde mora, indicando como méritos o facto de ser uma escritora polifacética de reconhecido prestígio, sendo que as suas publicações académicas incluem diversas linhas de investigação como a sociolinguística, etnolinguística, universais da linguagem e diversidade das línguas, e teoria feminista e linguagem.

No seu discurso de aceitação, a professora Teresa Moure foi desenhando o mapa identitário pessoal, autobiográfico, e o da Galiza, com percursos descritivos e críticos do mundo intelectual e a sua relação com a questão da língua, entre recursos literários do ficcional à heteronímia.

Dizendo, entre outras afirmações de compromisso, que «a criadora é uma mentirosa desde o início', porque «criar é interpretar, e talvez por isso, mentir». A nova académica citou a «mentira» em vários sentidos e significados, entre outros o da desonestidade intelectual de muitos que vivem do galego como ficção de língua independente do português, por oposição a uma atitude intelectual que procura a «verdade». Com emotividade e traços de autobiografia, o discurso manteve a atenção dos assistentes durante 40 minutos, deixando indicadas linhas de atuação e de reflexão como apelo ao mundo académico à sociedade no seu conjunto.

O discurso de aceitação correu a cargo do académico Mário Herrero, quem deu as boas vindas à nova colega, perguntando-se pela compatibilidade entre o ser académica e a rebeldia, falando das marginalidades, culturais e inteletuais. Refletindo sobre a função da Academia civil, independente, soberana, demasiado masculina, afirmando que «sempre é necessária um bocadinho mais de autocrítica». Assinalou como grande mérito de Teresa Moure ter tido a coragem de abandonar "a faixa central de rodagem da cultura galega legitimada institucionalmente». Assinalou ainda duas características da nova académica: «Uma magnífica prosa ficcional e uma vontade de ferro».

Seguidamente o presidente da Academia, Rudesindo Soutelo fez entrega do diploma e medalha da Academia a Teresa Moure, que agradeceu.

Para finalizar a jornada, teve lugar um ato literário com declamação de poesia, aberto à participação do público assistente, em que participaram, por esta ordem, Concha Rousia (organizadora do recital), José-Martinho Montero Santalha, Ângelo Cristóvão, Luís Gonçales Blasco, José Manuel Barbosa, Crisanto Veiguela Martins, Ângelo Brea, José Ramom Pichel, Mário Herrero, Antia Cortiças Leira e Aurelino Costa.Tomada posse Teresa Moure Pereiro.

 

 

LISTA DE VÍDEOS

 

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VISITA À CPLP

Uma delegação da Academia Galega da Língua Portuguesa realizou uma visita oficial à sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em Lisboa, no dia 3 de Agosto, na sequência da admissão da AGLP nesse organismo internacional.

A delegação galega esteve integrada por Rudesindo Soutelo (Presidente), Ângelo Cristóvão (Vice-Presidente) e Maria Dovigo (Delegada em Lisboa), sendo recebidos em audiência pela Diretora Geral da CPLP, Doutora Georgina Benrós de Mello.

Na reunião foram tratados vários assuntos relacionados com a recente concessão do estatuto de Observador Consultivo à Academia, bem como a melhor fórmula para a colaboração, e as atividades a desenvolver no futuro próximo pela instituição galega, no quadro das políticas de promoção da língua portuguesa.

 

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CPLP CONCEDE ESTATUTO DE OBSERVADOR CONSULTIVO À ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA

O Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, na sua XXII reunião ordinária, realizada em Brasília no dia 20 de julho de 2017, decidiu conceder a categoria de Observador Consultivo à Fundação Academia Galega da Língua Portuguesa.

 

A decisão ora adotada é duplamente significativa, por ser a primeira entidade da sociedade civil galega a participar oficialmente neste organismo, o que poderá vir a reforçar as posições pró lusófonas na Galiza, e por tratar-se de uma Academia que defende a unidade da língua portuguesa, de que o galego faz parte.
 
O presidente da Academia, professor Rudesindo Soutelo, salientou a importância deste reconhecimento, que faz extensivo a todos os cidadãos galegos, instituições académicas e entidades culturais que partilham a visão do português como norma internacional válida para a Galiza, e manifestou o seu agradecimento ao governo da República de Angola, que patrocinou a candidatura da Academia com o apoio explícito de outros países membros, como já o tinha feito na Cimeira de Luanda, em 22 de julho de 2011, bem como à Fundação Doutor António Agostinho Neto, pelo seu inestimável apoio ao longo destes anos.

 

A Academia Galega da Língua Portuguesa foi criada formalmente em 20 de setembro de 2008 em Santiago de Compostela. Realizou a sua sessão inaugural em 6 de outubro do mesmo ano, com a presença de representantes da Academia das Ciências de Lisboa, Academia Brasileira de Letras, Governo Autónomo da Galiza e diversas personalidades lusófonas. Formada por 32 académicos numerários, mantém atualmente um relacionamento estável com mais de 30 instituições de Angola, Argentina, Brasil, Canadá, Goa (Índia), Macau (China) e Portugal.

Neste breve espaço de tempo integrou o Léxico da Galiza no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora e no Vocabulário Priberam, através do programa informático FLiP.

 

Publicou 8 números do seu Boletim, iniciou uma Coleção Clássicos da Galiza, realizou uma série de Seminários de Lexicologia, publicou o Vocabulário Ortográfico da Galiza, com 150,000 entradas, organizou diversos encontros internacionais em Santiago de Compostela, e colaborou em diversas Conferências da Comissão de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa, dos Observadores Consultivos da CPLP. Tem, como dicionário de referência, o Dicionário Estraviz, atualizado conforme ao Acordo Ortográfico de 1990, e acessível gratuitamente na internet.

 

A Academia Galega da Língua Portuguesa é uma Fundação registada no Ministério da Cultura da Espanha em 1 de março de 2011 com o número 980, sendo de âmbito estatal. Entre as suas funções estatutárias encontra-se a defesa da unidade da língua portuguesa, e o assessoramento a instituições públicas e governos em matéria de relações internacionais com os países de língua portuguesa. Tem a sua sede na Casa da Língua Comum, em Santiago de Compostela. Contacto: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

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Teresa Moure Pereiro

Teresa Moure Pereiro é Professora Titular de Linguística Geral na Universidade de Santiago de Compostela, a cidade onde mora e, de todos os espaços do mundo, o mais vinculado à sua identidade.

 

1.    MÉRITOS ACADÉMICOS

 

Licenciatura em Filologia Hispânica na Univ. de Santiago de Compostela, com defesa pública da tese de licenciatura, sob direção do Dr. Guillermo Rojo (Las construcciones biactanciales del español y su proyección en el eje de la transitividad). Sobresaliente cum laude.

 

Doutoramento em Linguística (Univ. De Santiago de Compostela), com defesa pública da tese, dirigida pelo Dr. Guillermo Rojo e intitulada La alternativa no-discreta en linguística. Fundamentos metodológicos y proyección sobre los conceptos gramaticales. Sobresaliente cum laude e Prémio extraordinário de Doutoramento.

 

Bolsa de Investigação FPI, a cargo do Ministério de Educação, no quadro dum projeto para informatizar uma base de dados sintáticos do espanhol. Concedida entre 1992 e 1996, renuncio a ela no 94 por ter concluído a tese. Nesse período de formação, dada a natureza do projeto a que me incorporo, adquiro fundamentos de programação e de linguagens informáticas.

 

Premio Internacional de Software educativo do Ministerio de Educación y Ciencia espanhol.

 

Títulos oficiais de idiomas com nível B2 de inglês, C2 de francês e C2 de português.

 

Contratos de Professora ajudante e professora titular interina na USC até que em julho de 1997 obtenho por concurso público o cargo de Professora titular de Linguística geral que continuo a exercer na atualidade na Universidade de Santiago de Compostela, com dedicação a tempo completo.

 

Experiência profissional. Nestes 20 anos tenho lecionado diferentes matérias dentro da área de conhecimento da Linguística geral na Faculdade de Filologia, e nas Faculdades de Filosofia e de Educação. Com perfis mais especializados, venho encarregando-me das matérias de Teoria e Métodos em linguística, Teoria feminista e linguagem, Sociolinguística e Tipologia linguística (universais da linguagem e questões relativas ao imperialismo linguístico e à extinção maciça das línguas no mundo, tanto no que diz respeito à perda empírica de dados, como ao paradigma ecológico que se conhece como Ecolinguística). Na atualidade, também participo em três programas de Mestrado: Linguística aplicada, Teoria da Literatura e da Cultura e Estudos de género. Para além da consideração objetiva que puder derivar-se desta ocupação profissional, quereria salientar, de maneira mais subjetiva, a satisfação que produz a prática docente, atividade teatral e performática, que permite superar os próprios pontos de vista e cultiva o espírito crítico e a rebeldia interior. O trato direto com o estudantado produz um tipo de conhecimento diferente, sustentado no diálogo e na frequente necessidade de pôr tudo às avessas para continuar a aprender.

 

Linhas de investigação: Sociolinguística e ecologia das línguas, Universais da linguagem e diversidade das línguas em parâmetros antropológicos (com participação em diferentes projetos de investigação relativamente ao inventário da linguo-diversidade e à relação entre linguagem e ideologia), Estudos de género.

 

 

 

2.    PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

 

(2014): “Despotismo ilustrado 2.0: ¿Es posible una perspectiva de género sin mujeres?" en Sande Mayo & Torrado Tarrío, coords. (2014): Justicia restaurativa y violencia de género, Univ. de Santiago de Compostela, 2014, ISBN: 978-84-16183-16-6, 21-40.

 

(2013): "Experiencia docente: Negociando o xénero na conversa", II Xornada de Innovación en Xénero. Docencia e investigación, Univ. de Vigo, ISBN: 978-84-8158-601-5, 2013, 99-112.

 

(2012): "Cen anos loitándomos pola rehabilitación e contra a decadencia da lingua galega" en G. Sanmartín Rei, ed., Consideracións sobre a decadencia e a rehabilitación da lingua galega. Homenaxe a Manuel García Blanco, Revista Galega de filoloxía, monografías, n 7, ISBN: 978-84-9749-527-1, Univ. da Corunha, 2012, 95-106.

 

(2011): Ecolingüística. Entre a ciencia e a ética, Servizo de publicacións da Univ. da Coruña, ISBN:978-84-9749-455-7.

 

(2011): "A variante de xénero en linguas minorizadas: o caso galego", Arena Romanistica, nº 9, ISSN: 1890-4580, Univ. de Bergen (Noruega) 2011, 96-115.

 

(2010): “Mallando nos complementos directos: un ornitorrinco na sintaxe do galego”,

 

Revista galega de Filoloxía, nº 11, Univ da Corunha, ISSN: 1576-2661, 79-103

 

(2010): “Falarmos galego as mulleres, por que non?” en X. Mosquera Carregal, ed.,

 

Lingua e xénero. VI Xornadas sobre Lingua e usos, Servizo de publicacións da Univ. da Corunha, ISBN: 978-84-9749-404-5, 2010, 147-169.

 

(2008): “Xénero e linguaxe, unha cuestión estancada”, Festa da palabra silenciada, Vigo, 2008, ISSN: 1139-4854, 11-27.

 

(2007): “A violencia de xénero, esa innomeábel: De Griselda a Elvira Rodríguez de Ourense”, Festa da palabra silenciada, ISSN: 1139-4854, Vigo, 2007, 81-89.

 

(2006): “É o inglés imprescindíbel para a investigación? A necesidade de recoñecermos o plurilinguismo”, Lingua e Investigación. II Xornadas sobre lingua e usos, Univ. da Corunha, ISBN: 84-9749-200-5, 2006, 93-108.

 

(2003): A batalla das linguas no mundo actual. Multilingüismo e antiglobalización”, Grial, nº 160, Vigo, ISSN: 9-770017-418006-00160, 2003, 19-29.

 

(2003): “Ética y lenguaje”, El Basilisco nº 33, Univ. de Oviedo, 2003, 47-56.

 

(2002): La lingüística en el conjunto del conocimiento. Una mirada crítica, Lugo, Tris-Tram editorial. ISBN:84-89377-33-2.

 

Moure, T. & J.J. López Rivera (2002): “Ideoloxía e lingüística, un equilibrio inestable: o caso do Ethnologue”, R. Lorenzo, eds., Homenaxe ó profesor Fernando Tato, Univ. de Santiago de Compostela, 2002.

 

(2001): Universales del lenguaje y linguo-diversidad, Barcelona, Ariel, 2001. ISBN: 84-344-8421-X.

 

(2000): “Epistemoloxía linguística” en F. Ramallo, G. Rei-Doval e X.P. Rodríguez Yáñez, eds., Manual de ciencias da linguaxe, Vigo, Xerais, 2000, 37-62.

 

(1999): “Aspectos da sintaxe do galego desde a perspectiva tipolóxica” en R. Álvarez e D. Vilavedra, coords., Cinguidos por unha arela común. Homenaxe ó profesor Xesús Alonso Montero, Univ. de Santiago de Compostela, 1999, vol 1, 751-766.

 

(1997): “Sobre el carácter no-discreto de la complementación clausal”, Revista de Filología de la Univ. de La Laguna, nº 14, 1997, 109-139.

 

(1996): La alternativa no-discreta en Lingüística. Una perspectiva histórica y metodológica, Serv de pub da Univ de Santiago de Compostela, 1996. ISBN: 84-8121-602-X

 

Moure, T. & I. Palacios (1996): “La didáctica de lenguas: lingüística aplicada en el ámbito académico” en M. Fernández Pérez, coord., Avances en lingüística aplicada, Univ. de Santiago de Compostela, 1996, 47-103.

 

Moure, T. & J. Llisterri (1996): “Lenguaje y nuevas tecnologías: el campo de la Lingüística computacional” en M. Fernández Pérez, coord., Avances en lingüística aplicada, Univ. de Santiago de Compostela, 1996, 147-227.

 

(1995): “Gradaciones tipológicas: evidencias de la ergatividad en lenguas acusativas”, Verba. Anuario galego de filoloxía. nº 22, Santiago de Compostela, 1995, 397-428.

 

(1995): “Sobre el controvertido perfil del complemento directo”, Moenia. Revista lucense de lingüística & literatura, nº 1, Lugo, 1995, 47-110.

 

(1995): “El estatus vacilante del complemento indirecto”, Anuario de lingüística hispânica, Univ. De Valladolid, vol. 11, 1995, 227-307.

 

(1994): “La teoría de prototipos y su aplicación en Gramática (I y II)”, Contextos, Vol.: 12/23-4, Univ. de León, 1994, 167-219.

 

(1993): “El modelo difuso como programa de investigación linguística” en A. Sobrino &

 

S. Barro, eds., Estudios de lógica borrosa y sus aplicaciones, Univ. de Santiago de Compostela, 1993, 245-274.

 

(1991): “El contenido aspectual telicidad en las construcciones biactanciales del español”, Verba. Anuario galego de filoloxía. Univ. de Santiago de Compostela, vol 18, 1991, 353-374.

 

(1991): “La naturaleza linguística del ordenador. Dimensión social de una nueva perspectiva de la Informática”, AAVV, Jóvenes, informática y futuro, Barcelona,

 

Marcombo. 63-70. I Premio do III Certamen Epson de Divulgación informática.

 

3.    TESES DE DOUTORAMENTO DIRIGIDAS

 

Rivas Rodríguez, J.J. (2003): Blowing up ziggurats: the quest for universals of syntax, Universidade de Santiago de Compostela.

 

Moreira Barbeito, M. (2011): Contra a morte das linguas: O caso do galego, Univ. de Santiago de Compostela.

 

Brandão, T. O. (2012): O feminino em análise. A identidade desde uma etnografia das resistências, Univ. de Santiago de Compostela.

 

 

 

 

 

4.    CRIAÇÃO LITERÁRIA

 

2004: A xeira das árbores, Santiago de Compostela, Sotelo Branco [Novela. Premio Lueiro Rey de novela curta. Premio San Clemente. Traduzida a espanhol e italiano].

 

2005: “Unha olhada a Frida Kahlo desde Galiza”, Fund. A Caixa, Santiago de Compostela [Capítulo de livro].

 

2005: Herba moura, Vigo, Xerais [Romance. Premio Xerais de novela. Premio Benito Soto. Premio da AELG, Premio da Crítica Española]. Traduzida para espanhol, português, catalão, italiano.

 

2005: A palabra das fillas de Eva, Vigo, Xerais. [Ensaio. Finalista do Premio Ramón Piñeiro de ensaio. Premio Fund. Galega da Crítica. Traduzida para espanhol.]

 

2005: Outro idioma é posible, Vigo, Xerais. [Ensaio. Premio Ramón Piñeiro de ensaio.]

 

2006: Benquerida catástrofe, Vigo, Xerais. [Romance. Traduzido para espanhol]

 

2007: A casa dos lucarios, Vigo, Xerais. [Novela]

 

2008: O natural é político, Vigo, Xerais. [Ensaio].

 

2009: Unha primavera para Aldara, Xigo, Xerais, [Teatro. Premio Rafael Dieste de Teatro, Premio María Casares ao melhor texto original].

 

2009: Eu tamén son fonte, Vigo, Galaxia. [Álbum ilustrado para adultos. Traduzido para espanhol e asturiano]

 

2009: Mamá, ti sí que me entendes!, Vigo, Galaxia [Álbum ilustrado para adultos. Traduzido espanhol]

 

2010: A intervención, Vigo, Xerais. [Romance. Traduzido para espanhol]

 

2010: Cínicas, A Corunha. Arquivo Teatral Pillado Maior. [Teatro]

 

2011. “Entre o individual e o colectivo. Os infinitos espazos para a transformación social” en AA. VV (2011): Á beira de Beiras, Vigo, Galaxia, 113-122. [Artigo]

 

2012: Queer-emos un mundo novo. Sobre cápsulas, xéneros e falsas clasificacións, Vigo, Galaxia [Ensaio. Premio Ramón Piñeiro de ensaio].

 

2013: Eu violei o lobo feroz, Santiago de Compostela, Através. [Poesia]

 

2014: Politicamente incorreta, Santiago de Compostela, Através. [Ensaio]

 

2014: Uma mãe tão punk, Lisboa, Chiado editora [Romance. Traduzido para espanhol]

 

2015: Ostrácia, Santiago de Compostela, Através editora [Romance].

 

2016: Bolcheviques-Bolxeviques, Santiago de Compostela - Vigo, Através - Xerais [coordenadora da edição. Compilação de ensaios]

 

2017: "Em carne viva", em AA. VV.: Abadessa oí dizer. Relatos eróticos de escritoras da Galiza, Santiago de Compostela, Através. [Relato].

 

2017: "Águas livres", em AAVV, Concurso Literario Internacional Relatos de Agua, Las Palmas de Gran Canaria, Fundación Acuorum. [Relato, I Prémio, modalidade português]

 

2017: "A semântica oculta de Mrs. Hockett", inédito. I Prémio no Manuel Murguia 2017.

 

- Para além de diversas colaborações jornalísticas em Sermos Galiza, Praza pública e Diário Liberdade (Galiza) e Decrecimiento (Espanha), na revista Lectora. Revista de Dones i textualitat, ou como participação em homenagens ou coletâneas.

 

Em Santiago de Compostela, 30 de maio de 2017.

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Entidade galega admitida na CPLP

O Conselho da Cultura Galega foi admitido como observador consultivo na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A decisão produziu-se durante a XI Conferência de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Brasília de 31 de outubro a 1 de novembro.


A CPLP é um foro multilateral criado em 1996. Atualmente está integrado por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O regulamento dos Observadores Consultivos indica que "A categoria de Observador Consultivo pode ser atribuída a organizações da sociedade civil empenhadas nos objectivos prosseguidos pela CPLP, designadamente através do respectivo envolvimento em iniciativas relacionadas com acções específicas no âmbito da Organização".


Junto do CCG foi atribuída também a mesma categoria às seguintes entidades: Fundação João Lopes;  Instituto Pedro Pires de Estudos Cabo-Verdianos, da Universidade de Bridgewater (EUA);  Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL);  Plataforma de Entidades Reguladoras da Comunicação Social dos Países e Territórios de Língua Portuguesa (PER);  DASP – Sociedade Alemã para os Países Africanos de Língua Portuguesa, e o Instituto Superior de Agronomia, da Universidade de Lisboa.

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