Comissão de Gramática

O Pleno da AGLP, reunido em Santiago de Compostela em 8 janeiro de 2011, decidiu a criação da Comissão de Gramática. Em 18 de junho de 2011, reunido o plenário do Patronato da Fundação AGLP, foi aceite como membro da Comissão o académico Ernesto Vasques Souza, ficando integrada a Comissão pelas seguintes pessoas:

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Comissão de Planeamento e Informática

 O plenário da AGLP de sábado, 30 de dezembro de 2008, decidiu criar a Comissão de Planeamento e Informática. Em 18 de junho de 2011, reunido o plenário do Patronato da Fundação AGLP, foram aceites como novos membros os académicos Celso Álvarez Cáccamo, Ernesto Vasques Souza e Joám Evans Pim, bem como Maria Xosé Castelo como colaboradora da Associação Pró Academia; ficando integrada a Comissão pelas seguintes pessoas:

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Comissão de Relações Internacionais

O Pleno da AGLP, reunido em Santiago de Compostela no passado dia 26 de junho de 2010, decidiu a criação da Comissão de Relações Internacionais. A CRI está integrada pelos responsáveis das Delegações da Academia no Exterior e outros académicos:

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Vilhar Trilho, Xavier (1943)

Xavier Vilhar Trilho (*)

Nasceu no lugar de Bazarra, freguesia de Toba, concelho de Cée, província da Crunha. Licenciado e graduado em Direito. É professor titular de Ciência Política da Universidade de Santiago de Compostela. Tem realizado estudos de mestrado em Itália, na Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Roma e no Instituto Universitário Europeu de Florença. Especializado na investigação do federalismo e das políticas linguísticas presentes na regulação legal do seu uso público nas chamadas nacionalidades históricas do Reino da Espanha, publicou, na sequência da tese de doutoramento, de A remodelação "federal-confederal" do Reino da Espanha (Editorial Laiovento, Santiago de Compostela, 2001).

Defensor da Lusofonia da Galiza, Presidente da Associação de Amizade Galiza-Portugal, membro das Irmandades da Fala de Galiza e Portugal e da Comissão para a integração ortográfica da Língua da Galiza no Acordo da Ortografia Unificada de 1990, do Conselho de Redação de Nós. Revista Internacional da Lusofonia, faz parte do Conselho Científico de Agália. Revista de Ciências Sociais e Humanidades. Cumpre salientar também o seu labor como analista de temas políticos nos jornais La Voz de Galicia (1971-1972), Diario 16 de Galicia (19911993) e no semanário A Nosa Terra.

Entre as suas publicações vale citar: (1986) «Notas sobre a caracterização sociolinguística do galego e princípios configuradores do vigente modelo legislativo regulador do seu uso público» in Hizkuntza Minorizatuen Soziologia/Sociología de las lenguas minorizadas, Bilbo, Ttartallo; (1987) «Lasciate ogni speranza. As sentenças do Tribunal Constitucional resolutórias dos recursos de inconstitucionalidade contra determinados artigos das Leis de normalização linguísticas basca, catalã e galega» in Agália. Revista Internacional da Associaçom Galega da Língua, Ourense, núm. 9; (1990) «A inadequação do modelo de separação linguística escolar em Euskadi para uma efectiva normalização do euskara em dito âmbito» in Euskararen Lege-Araubideari Buruzko Jardunaldiak/Jornadas sobre el Régimen Jurídico del Euskerea, Herri-Arduralaritzaren Euskal Erakundea/Instituto Vasco de Administración Pública, Oñati; (1992) «Nem socialismo real nem socialismo de mercado ideal» in A Trabe de Ouro. Publicación galega de pensamento crítico, Compostela, tomo IV/Ano III; (1994) «Em defesa da democracia directa» in XI Semana Galega de Filosofia (Filosofia e Democracia), Ponte Vedra, Aula Castelao de Filosofia; (1995) «Crítica do lerrouxista Discurso de la República, de García Trevijano como contributo para o debate sobre a revisão do Constituição do Reino da Espanha» in A Trabe de Ouro. Revista galega de pensamento crítico, Compostela, tomo I/Ano VI; (2000) «Continuidade do modelo linguístico legislativo da II República no da actual Monarquia parlamentar» in Estudos dedicados a Ricardo Carvalho Calero, compilados por José Luis Rodríguez, tomo I, Parlamento de Galicia/Universidade de Santiago de Compostela; (2001) «O nacionalismo na era da globalização» in Enclave. Revista Galega de Política e Pensamento, Compostela, num. 8; (2003) «A recíproca conveniência de a Galiza e Portugal levar a termo algum tipo de unificação política e, no mínimo, a plena unidade lingüística (www.lusografia.org).

(*) Fotografia: www.lusografia.org.

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Vidal Bouzon, Álvaro Jaime (1968)

Nasceu em Irijoa (Crunha). É Licenciado em Filologia Hispânica pela Universidade de Santiago de Compostela, Diplomado em Estudos Portugueses pela Universidade Clássica de Lisboa e Doutor em Estudos Lusófonos e Hispânicos pela de Universidade Nottingham (Reino Unido). Na atualidade é Profesor Titular de Literatura e Política no Departamento de Espanhol, Português e Estudos Latinoamericanos da Universidade de Nottingham. Mora na Inglaterra desde 1997.

Tem sido membro da AGAL (de cuja Comissão Sociolinguística fez parte) e da Associação de Amizade Galiza-Portugal. Foi membro do coletivo comunista e independentista Iskreiro assim como redator da sua revista. Participou na fundação da Frente Popular Galega, na refundação das Juntas Galegas pela Amnistia e na criação da Assembleia do Povo Unido (em que desempenhou labores de representação na Direção Nacional e de membro do conselho de redação de Povo Unido), distanciando-se desta formação política em 1990. É membro da Associação Pró-AGLP e do Conselho Científico do Boletim da AGLP.

Publicou textos narrativos e poéticos em diferentes revistas, sendo um dos autores do volume de relatos Fogo cruzado (Crunha: AGAL, 1989), e tem inéditos outros projetos narrativos para além de vários poemários. Realizou diferentes trabalhos como tradutor e desde 1987 tem assistido e apresentado comunicações em numerosos congressos, colóquios e seminários de caráter internacional em Espanha (“incluída” a Galiza), na França e no Reino Unido.

Prepara agora a edição da sua tese de doutoramento (A Galiza [não] é longe daqui... Lendo[-se] em imagens, mirando[-se] em textos) e dentre os seus textos ensaísticos cabe referir: «Dum (assombrado) complexo de Bartleby: Isto [não] é um livro e eu [não] sou daqui (ou da [im]possibilidade Lusófona da Galiza)», BAGLP, núm. 1, 2008; «“La canción más hermosa del mundo”: Joan Manuel Serrat, the “Reactionary” in his Fortress of Solitude. Goh, Constance e McGuirk, Bernard (eds.) (2007), Happiness and Post-Conflict Cultures, Nottingham: CCC Press; «De enclaves e Império: excesso de estado e defeito de nação», Revista do Centro de Estudos Portugueses (Belo Horizonte), Universidade Federal de Minas Gerais, vol. 27, núm. 36, julho-dezembro 2006; «Gabriel Albiac», Booker, M. K. (ed.) (2005), Encyclopedia of Literature & Politics: Censorship, Revolution & Writing, Westport, CT: Greenwood Press; «The monolingualism of identity, or aporias from the end of the world (Indicial notes on Fogo cruzado)in Journal of Spanish Cultural Studies, Londres, vol. 3, núm. 2, 2002; «Posições», Hífen, núm. 13, 1994; «Duas anotações», in Atas do Congresso Internacional de Língua, Cultura e Literatura Lusófonas. Temas de O Ensino. Ponte Vedra-Braga, núm. 27-38, 1991-1994; «A falácia da língua do escravo (a forma-língua em relaçãocapital)», in Actas do III Congresso Internacional da Língua Galego-Portuguesa na Galiza, Crunha: AGAL, 1993; «“Literatura nacional”. Uma crise sem crítica (Boulevard do Crepúsculo III – Anaquel segundo)» in Atas do I Congresso Internacional de Literaturas Lusófonas, Nós, Ponte Vedra-Braga, núm. 19-28, 19901991; «Ao Leste do Éden (barbárie ou barbárie)», in Povo Unido, núm. 2, abril 1990; «De que concórdia falais?» In Iskreiro, Crunha, núm. 4, março 1989.

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Veiguela Martins, Crisanto (1959)

Crisanto Veiguela Martins

Nasce em 1959 na vila da Veiga de Riba d’Eu, sob administração asturiana. Em Compostela cursa o Bacharelato. É Engenheiro Agrónomo pela Universidade Politécnica de Madrid no ramo da Horto-Fruticultura. Atualmente exerce docência na área de Tecnologia do Ensino Secundário na Galiza.

O seu compromisso com a língua e cultura galegas data de fins da década de ‘70, coincidente com o início da criação literária no campo da poesia e pertença a organizações políticas (ERGA, AN-PG) e culturais (O Galo) nos começos da chamada “transición democrática”.

Transladado a Madrid, afiança a sua atividade reintegracionista em contato com membros da associação Irmandade Galega, nomeadamente Isaac A. Estraviz. Na altura ministra aulas de iniciação à língua galega seguindo as normas ortográficas da Associaçom Galega da Língua (AGAL).

Cofundador, com José Ramão Rodrigues, do coletivo Renovação-Embaixada Galega da Cultura, participa em atividades de caráter reintegracionista no Club Amigos de la Unesco ou na Casa do Brasil. Nesse período publica poemas em revistas das associações de que faz parte (Raigame, Renovação, Agália).

Mais adiante, com Xavier Frias C., colabora desde o Coletivo Cotarelo Valledor com a Mesa para a Defensa do Galego de Astúrias (MDGA), publica poesia, algum relato breve e artigos sobre toponímia na revista A Freita e no suplemento literário desta, O Espello, onde realiza labores de subdireção, correção e tradução. Na década de ‘90 participa na constituição e atividade regular do grupo Bilbao, tertúlia literária de escritores galegos residentes na capital de Espanha.

Impulsor, com José Manuel Outeiro G., no “Centro Gallego de Madrid” do grupo Adiante, que, embora de vida breve, é motor da recuperação do contato de coletivos e pessoas com sensibilidade progressista e galeguista de diversos âmbitos.

Realiza trabalhos de tradução e correção para editoriais, algum deles (Libro Branco das Telecomunicacións) censurado pela Junta que presidia Manuel Fraga. Também retoma a prática política organizada na secção da Emigração do Bloco Nacionalista Galego, na Esquerda Nacionalista.

Tornado à Galiza, mantém a sua atividade nacionalista (Espaço Socialista Galego no BNG), e reintegracionista (AGAL, constituição do MDL). Para o programa informático TOPOGAL compila e analisa os topónimos da região entre Eu e Návia. É membro da associação cultural eu-naviega Abertal desde a sua criação em 2002.

As suas publicações de poesia e alguns relatos e artigos de investigação linguística ou crítica literaria são em português padrão ou na variante eu-naviega própria do seu local de nascença, mormente sob norma da AGAL, quer só (A Vida Sempre e Sobretodo, 2001,) ou em coautoria (Carreiros, 1998), quer a fazerem parte de antologias (Na Boca De Todos, 2006; Évos Un Amaicer Guapo, 2007; A Herdanza Que Nós Temos, 2008), ou em publicações pontuais ou periódicas: El Leite Mouro, 1998; Cinco poetas do Eo-Navia da xeración de 90 en lingua galega [...], 1998; Amiga, 1999; A Ugio Novoneyra, 1999; O nome de lugar Restrepo [...], 2004, junto doutras análises de topónimos (Pividal; Louteiro e Loutom, 1999; Vila Daelhe, 2000; ou Vilarquilhe, inédito).

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Vasques Souza, Ernesto (1970)

Ernesto Vasques Souza

 Nasceu na Crunha. Licenciado em Filologia hispânica (Subsecção de galegoportuguês) na Universidade da Crunha, 1993. Também por ela e nessas áreas Doutor desde 2000 com uma Tese sobre a figura, trabalhos e atividades sócio políticas do editor Ángel Casal (1895-1936).

Tem publicado artigos em A Nosa Terra (1997-2006), A Trabe de Ouro, FerrolAnálisis, Agália, revistas de artes e letras, webs culturais e volumes coletivos acadêmicos. Tem inédita a Tese de Licenciatura sobre o Scórpio de Carvalho Calero (1997).

Colaborador em vários programas de Investigação hemerográficos e arquivísticos, dirigidos por Xosé Ma Dobarro Paz, investigou entre 1994 e 2000 pelos principais arquivos e bibliotecas da Galiza, e pelos de Madrid, Alcalá, La Habana, Montevideu e Buenos Aires. Participou no Programa Intercampus com uma estância em Pelotas Brasil-RS em 1995.

Foi professor visitante de Língua e cultura galega no Instituto Cervantes de Chicago (1997), bolseiro da Deputação da Crunha (1997-98), leitor de Língua galega em Montevideu no Curso 1998 (onde colaborou e muito aprendeu nas instituições da emigração e participou no Programa Radial Sempre em Galiza) e durante os cursos 2000-2001 foi bolseiro pesquisador da Universidade da Crunha. Desde 2006 é sócio da AGAL e colabora com o Portal Galego da Língua.

Especialista em história do impresso galego na etapa contemporânea, tem focado os seus contributos arredor do movimento das Irmandades da Fala e o mundo do livro. Desde 2001 reside em Valladolid, colaborando com a Casa de Galicia entanto trabalha como Bibliotecário na Universidade.

É também autor dos seguintes livros e folhetos: Xuana de Vega ou “Os mártires” de Antón Villar Ponte. Dúas versións dunha obra inconclusa (edición e estudio) (2001), Santiago de Compostela, Laiovento; A Fouce, o hórreo e o prelo. Ánxel Casal ou o libro galego moderno (2003), Sada, Ediciós do Castro. Prémio ao melhor livro do ano “Irmandade do libro” (2003); Desta beira do Leteu: Artigos de Literatura, Historia e Sociedade desde o esquecemento (2204), Santiago de Compostela, Laiovento; Noticia mínima e contexto da "Asociación Regional de Padres de Familia para la defensa del laicismo en la Enseñanza", A Coruña (1931-1936) (2006), Santiago de Compostela, Laiovento, Cadernos (Laiovento). Ensaio; 3. Em colaboração: Xosé María Dobarro, Xesús Torres Regueiro, Ernesto Vázquez, “Máis alá” (2000), edición fac-similar, Betanzos, Eira Vella; Xosé María Dobarro Paz & Ernesto Vázquez Souza (2003), Ánxel Casal (1895-1936): Textos e documentos, Sada, Ediciós do Castro.

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Vásquez Freire, Xavier (1976)

Xavier Vásquez Freire

Nasceu na Crunha. Tem cursado estudos de Filologia Galega na Universidade da Crunha, além ter estudado Língua Portuguesa na Universidade de Lisboa e na Universidade do Minho.

Tirou um curso de ator de dobragem em Galego para a Televisão da Galiza nos Estúdios de Gravação Studio XXI da Crunha. Realizou também estudos de programador de aplicações informáticas, assim como diversos cursos no âmbito da informática e da internet.

Durante 9 anos, dirigiu e apresentou diversos programas de rádio em Rádio Oleiros, entre eles Aos quatro ventos (sobre músicas étnicas, new age, folk, etc), e Cultura no ar (programa especialmente centrado em expressões artísticas e culturais galegas e portuguesas, e também do resto da Península Ibérica), entre outros programas ligados à cultura, à política e à ecologia.

Tem colaborado com diversas iniciativas culturais, nomeadamente no âmbito da palavra poética, promovendo grupos de ação poética e recitais na Galiza e em Portugal, além de colaborar com diversos meios de comunicação como no semanário A Nosa Terra, com resenhas literárias, artigos e entrevistas; em revistas literárias como Dorna, Alentia, Clandestino Judas, ... e nos catálogos de poesia e pintura da Associação de Jovens Artistas Quadrante Norte.

Como poeta, recebeu, entre outros, o Prémio Manolo Lado de Poesia, Prémio Francisco Fernández del Riego da Junta da Galiza, 2o Prémio do Certame Nacional de Poesia “O Facho”, Prémio “Tanxedoira” de Poesia, Prémio de Poesia da Universidade da Corunha. Aparece na antologia de poesia feita na Galiza Das sonorosas cordas (2005), da autoria da Prof.a Olívia Rodríguez González, publicada em edição bilingue na editora madrilena Eneida.

Realizou a correção linguística e literária para a coleção da obra poética completa em Galego do escritor Xosé María Álvarez Blázquez, publicada com o título de Ancoradoiro (2003), Crunha, Ed. Espiral Maior.

Na atualidade trabalha na Câmara Municipal de Oleiros para o BNG. É sócio d’A MESA pela Normalización Linguística e da Associaçom Galega da Língua. Mantém o caderno digital Mapa de dias: http://mapadedias.blogspot.com

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Vásquez Corredoira, Fernando (1965)

Fernando Vásquez Corredoira

Nasceu na Crunha. Licenciou-se em Filologia Galego-Portuguesa na Universidade da Crunha (1992), onde seguiu cursos de Doutoramento (1993-95) e apresentou a sua Tese de Mestrado.

Bolseiro do Instituto Camões, frequentou o Curso de Língua e Cultura Portuguesas para Estrangeiros na Universidade Clássica de Lisboa (1993-94), bem como o Curso Universitário de Formação de Professores de Português, Língua Estrangeira na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1996-97). Ensinou língua castelhana e literatura portuguesa na Universidade Federal de Goiás (1998-99). Regressou e desde então (1999) trabalha como tradutor e intérprete de português. Foi professor de Língua Portuguesa na Escola Oficial de Idiomas (2001-2007).

Fez o livro A Construção da Língua Portuguesa – O Galego como exemplo a contrário, 1998, substancialmente a sua Tese de Mestrado, publicado com apoio do Instituto Camões. Escreveu alguns artigos combativos sobre a Questão da Língua e uma série de trabalhos de intenção didática acerca de interferências semânticas, disponíveis na Internet no Portal Galego da Língua, fruto dos quais surgiu mais um livro: 101 Falares com Jeito, 2011.

Traduziu em colaboração um par de livros valiosos (A doutrina do ADN, de R. C. Lewontin, Laiovento, 2000, com S. Mourelo, e Linguas e Nacións na Europa, de D. Baggioni, Laiovento, 2004, com M. Herrero ) e alguns artigos académicos (1997: «A Melhor Orthographia»; 1998: «Cultismos Estranhos»; 2001: «A Questão da Ortografia. Poder, Impotência e Argalhadas», etc.). Em 2010 acabou de aprontar uma versão anotada do Sempre em Galiza em Acordo Ortográfico, do escritor, humorista e político galego, Castelão.

Desde 2008 é membro da Comissão Lingüística da Associaçom Galega da Língua e da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da AGLP, colabora no estabelecimento do Léxico da Galiza para ser integrado no Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (2009).

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