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Casteleiro Lopes, Pedro Emiliano (1968)

Pedro Casteleiro é escritor e jurista. Nasce em Ferrol (Galiza) em 1968, ainda que cedo se estabelece na cidade da Corunha.

Faz os estudos da Licenciatura em Direito na Universidade de Santiago de Compostela. Durante o curso legal, entra a fazer parte da equipa de tradução da lei processual portuguesa, cujos trabalhos –sob a direção do Prof. L. Vilaboy Lois– facilitam a elaboração da nova codificação processual espanhola. Posteriormente realiza estudos de língua portuguesa (E.O.I), de língua inglesa (Oxford University) e de inglês jurídico (Universidade da Corunha), entre outros.
Ainda em Compostela enceta uma tarefa de publicação de livros, artigos e direção de revistas (Folhas de Cibrão, Poseidónia...) bem como de vários programas radiofónicos, com comum temática humanística (que continuam os já iniciados originalmente na sua cidade natal, visando a difusão da melhor música e poesia lusófona: Em Lisboa são as Sete, Noite em Macau...). Igualmente em Compostela publica os seus primeiros textos poéticos, na revista universitária Ólisbos, polo final dos anos 80 e, em breve, sob a mão do editor Paco Souto, publica ainda em várias antologias coletivas.
Durante os anos 90, já a morar na Corunha, faz parte do grupo poético Hedral, sob cuja sombra e luz organiza inúmeros recitais poéticos –próprios e alheios– ; com este coletivo lança a antologia 7 Poetas / Corunha 1995, sob o impulso editor do próprio coletivo. Nesse mesmo ano, de 1995, publica o poemário O círculo escarlate (Os Cadernos de Azertyuiop); posteriormente, no ano 2015, o livro Sefer Sefarad (Azeta Ed.) e já no 2017 o livro de poemas O teu corpo a oriente e ocidente (Através Editora). Ganha, entre outros, por duas vezes o prémio nacional galego de poesia da Associação Cultural O Facho, da Corunha, e fica finalista, com o livro Sefer Sefarad, do Prémio Literário de âmbito lusófono Glória de Sant’Anna de 2016. Foi colaborador da revista eletrónica  pioneira nesta área na Galiza– Çopyright, da web Palavra Comum, do jornal A Nossa Terra e do blog literário O Levantador de Minas assim como do Observatório Galego da Lusofonia, pertencente ao Instituto Galego de Análise e Documentação Internacional. É autor de várias publicações e cursos sobre análise social e jurídica, políticas públicas e gestão da qualidade, e ainda sobre crítica e investigação literária, para além de ter a honra de conferenciar frequentemente em foros de interesse como, sublinhamos, o Congresso Internacional Soror Mariana Alcoforado, celebrado na cidade de Beja em novembro de 2019; em várias edições da Festa da Literatura de Chaves (FLIC); etc.
Na atualidade reside na Corunha, onde escreve e exerce a advocacia. O seu trabalho poético foi causa, passou a ser meio e veio a ser companheiro do exercício duma outra arte –esta obscura de viver– ao mesmo tempo maior e menor.

 

Observatório da Língua Portuguesa, parceiro da AGLP, lança exposição on-line

Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para: o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa; o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa; a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.

Página da exposição on-line

"A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS LIMITES DA GALIZA (I)" Académico José Manuel Barbosa lança novo livro

Fonte: Portal Galego da Língua

O membro da AGLP, José Manuel Barbosa, vem de publicar com a Através Editora o seu novo livro, A evolução histórica dos limites da Galiza (I).

Em palavras do próprio autor: "Este livro em concreto surge por uma palestra dada em Lisboa a consequência da apresentação do Atlas Histórico da Galiza na Sociedade de Geografia de Lisboa a finais da primeira década deste século. Posteriormente foi-me pedido um resumo que não pude fazer imediatamente. Quando retomei a ideia comecei a investigar, a escrever e quando tomei conta de que ia saindo um trabalho tão amplo que dava para um livro, decidi acabar com o projeto tal como o que agora vemos. Foi trabalho de pesquisa, de procurar livros, fontes e bibliografia que não se conseguiam com facilidade o que fez que se demorasse muito tempo até que a finais de 2017 foi por fim terminado. Ainda depois precisou matizes, correções e alguns obstáculos acrescentados que finalmente fomos salvando… A partir daí contei com a opinião e apoio dos companheiros da AGLP a quem me parecia que devia implicar com o fim de fazer entrar o reintegracionismo na construção do paradigma historiográfico galego que se leva configurando desde finais dos 90. Com certeza que o reintegracionismo é a ponta de lança cultural deste país, e mesmo me atreveria a dizer que a ponta de lança do galeguismo atual. Se é assim, acho que devemos seguir os exemplos dos nossos galeguistas históricos que para reconstruir o país tocaram todos os temas e, dentre os quais, a historiografia não foi assunto menor."

José Manuel Barbosa (Ourense, 1963), é professor de educação física. Porém, a sua paixão é a história. Organizador e guia de roteiros históricos, publicou diversos livros sobre a história da Galiza como Bandeiras da Galiza (2006) ou o Atlas histórico da Galiza (2008). Na atualidade, o autor esta a trabalhar no segundo volume desta obra.

Entrevista completa disponibilizada aqui

Ficha técnica da obra

Edição de Scórpio para centros escolares

Sob o patrocínio da empresa padronense armazéns eladio e promovido pola AGLP e a AGAL, foram distribuídos 300 exemplares de Scórpio em vários centros escolares da comarca de Padrão e concelhos limítrofes: IES Macias o Namorado, de formação profissional, o CPI de Dodro. Eusebio L Baleirón e o IES Camilo José Cela. A oferta será alargada a mais alguns liceus.

A presente edição da Através Editora contou com um epílogo de José-Martinho Montero Santalha, discípulo e especialista no autor homenageado nas Letras 2020, onde explica aos estudantes a obra e a biografia de Carvalho Calero, ambas invulgares.

Desta forma, patrocinadores e promotores contribuem a dar a conhecer a figura do autor num ano marcado pola fatalidade da Covid e a decisão política da RAG, entidade responsável polo Dias das Letras Galegas, de não prorrogar a homenagem até maio de 2021, única forma de possibilitar que o autor fosse abordado nas aulas dado a excecionalidade que criou a epidemia. Os livros serão distribuídos entre as turmas e as bibliotecas escolares.

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